Afeganistão, 2002
Em 2002, eles foram pela primeira vez ao Afeganistão, onde ficaram no deserto, junto com refugiados. No ano seguinte, o grupo se concentrou em Cabul para treinar crianças e adultos.
"Risada é universal. Existem leves variações culturais, mas todos rimos de certas coisas", diz Yoyo.
"As pessoas do Afeganistão são naturalmente dispostas a rir, o que é supreendente, levando em conta tudo o que passaram, e um paradoxo com a época do Talebã, quando rir era proibido."
Afeganistão, 2002
"As mulheres que vi no Afeganistão são muito jovens ou muito velhas. Não há nada no meio. Elas são separadas do resto, o que lhes dá a vantagem dos melhores lugares", afirma Yoyo.
"Interagimos o tempo todo com as crianças no nosso show", conta o palhaço.
"Com as meninas, temos o cuidado de não tocá-las nunca. Então, temos que desenvolver técnicas criativas. Fizemos a mímica de um laço imaginário que 'traz' as meninas para perto de nós."
Em 2002, eles foram pela primeira vez ao Afeganistão, onde ficaram no deserto, junto com refugiados. No ano seguinte, o grupo se concentrou em Cabul para treinar crianças e adultos.
"Risada é universal. Existem leves variações culturais, mas todos rimos de certas coisas", diz Yoyo.
"As pessoas do Afeganistão são naturalmente dispostas a rir, o que é supreendente, levando em conta tudo o que passaram, e um paradoxo com a época do Talebã, quando rir era proibido."
Afeganistão, 2002
"As mulheres que vi no Afeganistão são muito jovens ou muito velhas. Não há nada no meio. Elas são separadas do resto, o que lhes dá a vantagem dos melhores lugares", afirma Yoyo.
"Interagimos o tempo todo com as crianças no nosso show", conta o palhaço.
"Com as meninas, temos o cuidado de não tocá-las nunca. Então, temos que desenvolver técnicas criativas. Fizemos a mímica de um laço imaginário que 'traz' as meninas para perto de nós."
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