Componentes tóxicos de aparelhos eletrônicos jogados fora nos EUA estão indo parar em países estrangeiros. Fotos: Peter Essick
Trabalhadores retiram o tubo de milhares de monitores usados na Monitex, indústria recicladora do Texas. Os tubos que ainda funcionam serão exportados para a Tailândia para serem aproveitados em televisores baratos. Os outros são reciclados nos próprios Estados Unidos.
Em Acra, capital de Gana, a fumaça repleta de metais pesados envolve um rapaz que cuida de uma pilha de fios incandescentes. Os compradores só adquirem a fiação de cobre quando a capa plástica foi removida.
Em Gana, o menino carrega fios de cobre extraídos de aparelhos eletrônicos. As tomadas indicam que a origem provável dos equipamentos seja a Europa, que proíbe o envio dessa sucata a nações pobres.
Carcaças velhas de computadores e de monitores flutuam em um canal em Accra, no Gana.
Em Acra, capital de Gana, a fumaça repleta de metais pesados envolve um rapaz que cuida de uma pilha de fios incandescentes. Os compradores só adquirem a fiação de cobre quando a capa plástica foi removida.
Em Gana, o menino carrega fios de cobre extraídos de aparelhos eletrônicos. As tomadas indicam que a origem provável dos equipamentos seja a Europa, que proíbe o envio dessa sucata a nações pobres.
Carcaças velhas de computadores e de monitores flutuam em um canal em Accra, no Gana.
Na feira de Alaba, em Lagos, na Nigéria, compradores examinam fileiras de televisões usadas. Boa parte do lixo eletrônico que enche as cidades africanas é trazida por importadores que esperam vender aparelhos usados. Existe pouca estrutura para dar fim à grande porcentagem de produtos importados usados que não podem ser recondicionados.
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