
Um ônibus cheio de trabalhadores ilegais do Camboja e de Mianmar adentra uma prisão de imigrantes. Por vezes, norte-coreanos são confinados no local, aguardando traslado para a Coreia do Sul. Seul acolhe 40 pessoas, ou mais, toda semana.
Foto de Chien-Chi Chang

Foto de Chien-Chi Chang

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Desertores se escoram como podem para combater o enjoo da viagem de carro, enquanto o guia os conduz por estradas vicinais, evitando os postos de controle policial perto da fronteira com o Laos. As mulheres atualmente representam 80 por cento dos refugiados norte-coreanos que se evadem através da China.
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O desertor, chamado de "Negro" no texto, escapuliu cruzando o Tumen congelado à noite. Na China, ele escondeu-se no abrigo de uma igreja, com medo de ser deportado.
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Em um dia gelado de dezembro, trabalhadores se reúnem em uma fazenda coletiva em péssimas condições na província de Hamgyong Norte, perto da fronteira com a China. Acredita-se que o governo norte-coreano só coloque cidadãos leais ao longo de sua fronteira do norte, porque depende deles para obter informações sobre atividades suspeitas. Esta é a região mais pobre e mais sujeita à fome do país, e é a região de onde vem a maior parte dos desertores.
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COREIA DO NORTE. Em um bunker à margem do rio Tumen, soldados têm ordem de atirar em quem tentar entrar ou sair da Coreia do Norte. Postes em forma de cruz sustentam fios eletrificados. Muitos guardas aceitam propina para deixar desertores saírem para a China.
Foto de Chien-Chi Chang

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Revista National Geographic Brasil
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