Resumo
A noção de indeterminação e de geografias possíveis possui uma longa história na GeografiaHumana. Ela tem sido pensada em termos de um número de diferentes contrastes típicos,como os de indeterminação/determinação; contingência/necessidade; agenciamento/estrutura;composição/contexto. Este artigo provê, primeiro, uma revisão sobre como a questão foienquadrado desde a revolução quantitativa espacial. Ela procede com os trabalhos iniciais deautores como Hagerstrand e Curry até chegar a trabalhos mais recentes, como sobre odesenvolvimento encaminhado, ou sobre as justaposições de chance de Massey. Ascontinuidades e complementaridades entre estas diferentes abordagens são focalizadas. Oartigo conclui discutindo como se pode pensar a indeterminancia na geografia humana deforma mais defensiva, e como o materialismo histórico geográfico permite nos movermospara além destes binômios.
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