Na corrida em busca das últimas reservas de petróleo e gás natural, as grandes companhias petrolíferas penetram nas regiões polares: uma ousadia técnica, com riscos imprevisíveis para a natureza
Diana Laarz (Textos) e Justin Jin (Fotos)
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Quebra-gelos garantem livre acesso ao SMLOP Varandey: o terminal de carregamento, no Mar de Pechora, fica a 22 quilômetros do litoral russo e é a plataforma marítima mais setentrional da Terra
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Temperaturas de até -50ºC e dias cheios de escuridão: barracas dos trabalhadores na área de pesquisa de Naulskij, a 1.750 quilômetros a nordeste de Moscou
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A natureza vence a tecnologia: um operário de um dos campos de extração na República de Komi, no noroeste da Rússia, durante reparos de um vazamento em uma canalização de água
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Veículos Nomad do prestador de serviços geológicos russo Naryan- Marsejsmoraswedka servem como "cães farejadores" dos caçadores de petróleo: esses veículos especiais usam vibrações sísmicas para detectar recursos minerais escondidos na terra
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Estradas de gelo ligam as estações das companhias petrolíferas. Como derretem no verão, elas têm de ser retraçadas
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