1. Ciclones e furacões têm a mesma formação. Sua origem é no mar, quando as águas atingem 27 ºC na superfície e evaporam.
2. O vapor de água aquecido sobe para as camadas mais frias, se condensa e forma nuvens densas de tempestade.
3. A condensação libera muita energia e cria uma zona de baixa pressão no topo, atraindo correntes ascendentes de ar.
4. Todo o ar ao redor tende a ser atraído para o centro (ou olho) do furacão e ocupa o espaço do ar que subiu, reforçando o fenômeno.
Todos são fenômenos caracterizados por grandes quantidades de ar que se deslocam de forma organizada em colunas verticais e executam um movimento giratório muito rápido, em função da energia do Sol e do movimento de rotação da Terra. Porém, de acordo com a velocidade do vento, recebem uma denominação diferente (veja no infográfico acima como esses ventos se formam). O ciclone é formado por ventos mais amenos. Quando eles são mais intensos, passam a ser chamados de furacão ou tufão - ambos têm as mesmas características, no entanto, nos países ocidentais, o fenômeno climático é denominado furacão, enquanto nos orientais é comum chamá-lo de tufão. Os efeitos e danos que esses fenômenos climáticos causam podem ser classificados de acordo com a intensidade de seus ventos, na escala anemométrica internacional de Beaufort, que vai do 0 ao 12.
Consultoria Luiz Cavalvanti, meteorologista chefe do Centro de Análise e Previsão do Tempo do Instituto Nacional de Meteorologia (Capre/Inmet). Cláudio Mendonça, geógrafo,professor do Colégio Stockler e autor de livros didáticos para o Ensino Médio.
Revista Nova Escola
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