Regiões NATO pede à Rússia que reveja reconhecimento de barreiras
O secretário-geral da NATO, Anders Fogh Rasmussen, apelou hoje à Rússia para retirar as barreiras levantadas nas linhas que separam as regiões separatistas da Ossétia do Sul e Abkházia do resto da Geórgia.
Num comunicado, Rasmussen exprimiu a sua "preocupação" por essas atividades, que "contradizem os compromissos internacionais da Rússia e não contribuem para uma solução pacífica do conflito".
"Tem um impacto negativo na situação no terreno e afeta a vida dos cidadãos da Geórgia que vivem em qualquer dos lados das linhas de limite administrativo", assinalou.
Rasmussen recordou que a posição da NATO sobre o conflito georgiano é "muito clara" e passa por apoiar a "integridade territorial e a soberania da Geórgia dentro das suas fronteiras, reconhecidas internacionalmente".
"Pedimos à Rússia que recuse no seu reconhecimento das regiões georgianas da Ossétia do Sul e Abkházia como Estados independentes", sublinhou.
A mensagem da Aliança Atlântica chega depois de o Governo da Geórgia ter criticado duramente a construção de fortificações na fronteira entre Geórgia e Ossétia do Sul, iniciada recentemente por guardas fronteiriços russos.
Depois da guerra russo-georgiana de 2008 pelo controlo da Ossétia do Sul, Moscovo reconheceu esta região e a Abkházia Estados independentes, levando a que a Geórgia rompesse relações diplomáticas com a Rússia.
A NATO, entretanto, mantém o compromisso de admitir a Geórgia como Estado independente desde que cumpra com todos os requisitos.
"Tem um impacto negativo na situação no terreno e afeta a vida dos cidadãos da Geórgia que vivem em qualquer dos lados das linhas de limite administrativo", assinalou.
Rasmussen recordou que a posição da NATO sobre o conflito georgiano é "muito clara" e passa por apoiar a "integridade territorial e a soberania da Geórgia dentro das suas fronteiras, reconhecidas internacionalmente".
"Pedimos à Rússia que recuse no seu reconhecimento das regiões georgianas da Ossétia do Sul e Abkházia como Estados independentes", sublinhou.
A mensagem da Aliança Atlântica chega depois de o Governo da Geórgia ter criticado duramente a construção de fortificações na fronteira entre Geórgia e Ossétia do Sul, iniciada recentemente por guardas fronteiriços russos.
Depois da guerra russo-georgiana de 2008 pelo controlo da Ossétia do Sul, Moscovo reconheceu esta região e a Abkházia Estados independentes, levando a que a Geórgia rompesse relações diplomáticas com a Rússia.
A NATO, entretanto, mantém o compromisso de admitir a Geórgia como Estado independente desde que cumpra com todos os requisitos.
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