A maior quantidade foi usada em joias. Mas os bancos centrais dos países também garantiram um pedaço para si
Karin Hueck, Guilherme Fogaça, Renata Steffen e Fabrício Lopes Um edifício com 6 andares de ouro maciço e de 8 mil metros cúbicos. Esse seria o resultado aproximado se fosse possível condensar todas as 166,6 mil toneladas do metal dourado já descobertas desde o início da história. A maior parte seria ocupada por joias, mas os principais "moradores" desse prédio seriam os bancos centrais dos países. O ouro faz parte das reservas internacionais, uma espécie de poupança das nações, formada também por dinheiro vivo, e usada em casos de emergência. "Se houver uma crise política muito grande, as moedas perdem o valor. Mas o ouro sempre pode ser usado como meio de troca", diz Isabela Maia, gerente-executiva do Banco Central do Brasil. Na prática, os países mal utilizam o metal - no Brasil, o estoque está intacto desde 2002.
1 prédio de 6 andares = 8 mil metros cúbicos de ouro = 166 600 toneladas de ouro puro
Revista Superinteressante
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